A vereadora Priscila Krause divulgou uma nova nota em resposta ao secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti.
Desta vez, ela o acusa de usar um novo expediente para atacá-la.
No Recife, Murilo Cavalcanti acusa Priscila Krause de fazer denúncias sem comprovação Secretário diz que Priscila Krause desconhece o verdadeiro Recife Priscila Krause me chamou de ´cabra safado, diz Murilo Cavalcanti No Recife, oposição denuncia que Prefeitura pagará R$ 13,8 milhões por terreno ´doado
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e revela que foi convidada para compor base aliada Leia a íntegra: Em relação à nota divulgada pelo secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, agora há pouco, afirmo que: O secretário Murilo Cavalcanti usa novo expediente para atacar minha atuação na Câmara de Vereadores.
O primeiro foi a adjetivação ofensiva para forjar a imagem da parlamentar insensível ao drama social da pobreza recifense.
Agora, o novo expediente é a utilização da meia verdade, que é a pior das mentiras.
Não é verdade que sou contra o Reluz, a distribuição de tablets para inclusão digital, tampouco contra o Compaz, ou qualquer iniciativa que venha a melhorar a qualidade de vida do povo recifense.
Fiz questionamentos próprios da vigilância e fiscalização dos processos que regulam o uso do dinheiro público e a efetividade das políticas públicas, deveres institucionais de quem detém o mandato popular, em especial, dever de quem exerce o papel de oposição.
Em todos casos, sempre busquei ouvir órgãos de controle ou a voz da Justiça e, no caso do terreno do Compaz, graças ao questionamento que fiz, a verdade veio à tona: o terreno foi comprado e não doado.
E assim vou continuar desempenhando minha missão institucional para desagrado dos que não suportam o contraditório, legitimada que estou pela votação crescente que tenho recebido do eleitorado recifense, o que reafirma o meu compromisso com povo do Recife.
Quanto ao áspero telefonema que trocamos, em razão da publicidade dada pelo secretário, certamente para auferir benefícios de vítima, sou forçada a confirmar que se trata de um juízo pessoal em relação à sua conduta.
Ponto final.