O presidente da Assembleia Legislativa, Guilherme Uchoa, negou de forma perempetória, mais numa vez, na rádio JC News, particpação ou envolvimento no caso de adoação de uma criança em Olinda por um casal formado por um americano e uma carioca.

Uchoa disse que, se tivesse ajudado de alguma forma, não via mal porque estava fazendo o bem.

Ele recomendou que os jornalistas visitassem a casa abrigo em Olinda em que a criança morava, antes da adoção.

Uchoa comentou que, se existisse tráfico de influência do bem no Brasil, as pessoas mais humildes não estariam sofrendo tanto.

Mais uma vez, ele negou que tenha agido para ajudar a filha, acusada pelo Ministério Público de Pernambuco de ajudar um casal americano a aodtar de forma ilegal a criança.

Uchoa entrou ao vivo na rádio para falar do concurso público que a Alepe está lançando e depois comentou o caso polêmico, depois de um mês de sua eclosão.

Ele explicou que só ficou sabendo do caso através da imprensa e que nada teve a ver com o assunto.

O deputado é pai da advogada Giovana Uchôa, suspeita de ter praticado tráfico de influência para agilizar a guarda provisória um casal que sequer estava inscrito no cadastro nacional de adoção.

OAB-PE aponta censura à imprensa pernambucana Novo casal é convocado para adotar criança envolvida em guarda ilegal