Veja mais algumas declarações do governador Eduardo Campos, nesta sxta-feira, em Suape, sobre temas políticos.

FBC pode ficar A presidente pediu a Fernando que ficasse no posto enquanto ela vai aos Estados Unidos para um compromisso que estava agendado e volta para escolher um substituto. É natural.

Ele até me ligou para falar sobre isso. É natural que ele aguardasse um substituto nas funções administrativas, de interesse público, de uma postura que não caberia outra que não fosse essa.

Até porque a forma como nós saímos do governo é uma forma elegante, correta, franca, fraterna.

Feita de uma maneira muito tranquila.

Posição de Dilma Acho que é uma questão objetiva.

Ela não esperava, como ela declarou, que houvesse essa posição que houve do PSB.

Houve a posição do PSB e ela precisa de um tempo para fazer a viagem e as escolhas que ela vai ter que fazer. É tranquilo isso.

Não tem nenhum problema.

Relação com o Pt A nossa visão está expressa na carta que vocês tiveram acesso. É exatamente aquilo.

Sobre esse episódio eu não tenho absolutamente mais nada a acrescentar além do que eu botei na carta e entreguei à presidenta e disse a ela que iria divulgar exatamente aquilo.

Não tem nenhum problema.

Tivemos uma conversa muito positiva com a presidenta, muito tranquila, longa, falamos sobre o Brasil, sobre muitas coisas no mundo, sobre a nossa história, nossa caminhada, num ambiente completamente tranquilo, uma posição política muito madura que nós tomamos pelas razões que estão lá na carta.

Não tem…

Sem pedido de reavaliação A posição está na carta.

Sobre o que a presidenta fez ou deixou de fazer numa conversa não cabe a mim dizer.

Cabe à presidenta.

Se ela quiser dizer o que ela fez…

Eu posso dizer o que eu fiz na conversa.

Eu fui lá levar uma carta que expressa a posição tomada por unanimidade pela direção nacional do nosso partido.

Está expresso o respeito, a consideração, a história que nos une, a responsabilidade com o país, os motivos que nos levaram a fazer a entrega dos cargos, a atitude que teremos diante do governo daqui pra frente, o debate interno sobre 2014.

Tudo está lá na carta.