Deu na Folha de S.Paulo Joaquim Falcão Especial para a Folha Ninguém defende condenar um inocente.
Mas tantos recursos são indispensáveis à defesa de réus já defendidos?
Será a justiça prorrogada destino inevitável?
Qual o limite?
O que significa esta proliferação de recursos de nosso direito processual que todos condenam?
Por que esta obsessão recursal?
Condenar ou absolver é muito difícil.
Exige coragem e juízo de valor.
Recurso em cima de recurso, acima de um limite razoável, pode apenas adiar a coragem.
Continue lendo aqui.