Blog Imagem A ação do Ministério Público do Trabalho (MPT) contra as empresas de ônibus e a Grande Recife Consórcio de Transportes, pleiteando junto à Justiça do Trabalho a oferta de melhores condições de trabalho e saúde para os motoristas de ônibus, em torno da jornada, pode acabar ajudando a revelar mais detalhes da planilha de custos das empresas.

O MPT sabe que o Grande Recife tem o monitoramento diário da quantidade de motoristas e acredita que está havendo falha na fiscalização.

O procurador do MPT Leonardo Osório disse ao Blog de Jamildo que, na composição da tarifa, está previsto 2,3 motoristas por ônibus.

Só que é pago e não tem, prejudicando não apenas o tempo de jornada, maior, em prejuízo do trabalhador, mas também a população. “Eles (os donos de ônibus) diminuem. deveria ter dois empregados e não apenas um. É por isto que os motoristas chegam a fazer até 14 horas de jornada de trabalho”, observa. “Isto é um dado real.

A Grande Recife acompanha esse indicador diariamente”.

Ministério Público do Trabalho processa empresas de ônibus e Grande Recife por condições de trabalho dos motoristas