A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) respondeu à crítica postada nesta quinta-feira (5) na coluna JC nas Ruas, assinada interinamente por Jorge Cavalcanti, de que se omitiu em relação à tentativa de censura feita pelo presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchoa.
A parlamentar, que também é jornalista, se defendeu afirmando que trabalhou nos bastidores para viabilizar o recuo do colega.
Como deputada, a jornalista Terezinha Nues aceita censura ?
Leia a resposta dela completa: Caro Jamildo, aprendi na minha vida pública que muitas mais vezes é mais prudente, proveitoso e inteligente agir nos bastidores para tentar corrigir algo errado e condenável do que simplesmente jogar palavras ao vento por interesse próprio.
Para ficar bem na fita.
Poderia de imediato, diante da atitude do deputado Guilherme Uchoa, ter feito um grande protesto, dito que não voltei nele para presidente ( o que é rigorosamente verdadeiro), e eximindo-me de culpa, mas optei por trabalhar nos bastidors, junto com vários outros colegas deputados, para ele próprio reconhecesse o erro, se explicasse e pedisse desculpas, como fez.
Foi melhor para todos.
Reparou o erro do ataque à imprensa e serviu de lição.
Duvido que agora alguém tente fazer o mesmo.
Digo isso a você em função do que saiu hoje na coluna JC nas Ruas que você reproduziu.
Os colegas jornalistas sabem, pois me conhecem, que estou sempre lutando pela liberdade de imprensa, embora nem sempre seja compreendida, inclusive pelos eleitores, como aconteceu em minha última eleição.
Mas é a vida e não me afastarei dos meus princípios.
Estou com a imprensa, doa em quem doer.
Agradeço pela publicação deste post.
Abraços.
Terezinha Nunes