Folha de S.Paulo Por Natuza Nery De Brasília “Cristal em deslocamento”, avisa pelo rádio um homem alto, óculos escuros, terno preto, expressão grave. “Cristal chegando”, responde outro agente igualmente carrancudo. “Cristal” é talvez a pessoa mais vigiada do país, mas tem o hábito de dar um trabalho danado para o general Marcos Antônio Amaro dos Santos, 55, principal responsável por sua segurança pessoal. “Cristal” é o codinome usado - ou pelo menos era até a semana passada - pelos militares cuja missão é proteger a presidente Dilma Rousseff.

Sem dar na vista, a mandatária costuma dar escapadinhas com certa frequência.

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