Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem Do Jornal do Commercio desta segunda-feira (24).

Os protestos que tomaram o Brasil nas últimas duas semanas serviram não apenas para tornar pública a insatisfação de milhares de brasileiros com a política e os serviços públicos.

Reaproximou um trio que estava com a relação em suspenso: o governador presidenciável Eduardo Campos (PSB), a presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula (PT).

Os dois petistas telefonaram para Campos durante os protestos para ouvir a análise do governador sobre o assunto.

Com viagem marcada para o Bahrein - onde o Estado recebe um prêmio da Organização das Nações Unidas pelo programa Pacto pela Vida -, o líder socialista cancelou sua participação no evento.

Encontrou como alternativa enviar o secretário de Planejamento, Fred Amâncio, para representá-lo, priorizando atender ao chamado da presidente, que discutirá hoje com prefeitos e governadores do Brasil de que forma é possível atender às demandas sociais geradas pelas manifestações.

Desde que Eduardo Campos intensificou suas articulações para disputar a Presidência da República no próximo ano, Lula e Dilma vinham se afastando do governador, que durante os oito anos de gestão do expresidente foi tratado com afagos.

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