Foto: JC Imagem Por Ayrton Maciel e Juliane Menezes, no Jornal do Commercio desta quinta-feira.
Depois de sucessivas defesas dos Legislativos e deputados brasileiros, o governador Eduardo Campos (PSB) fez, ontem, contundente crítica ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, acusando o ministro de ter tido uma postura respeitosa e gentil - quando foi sabatinado e aprovado pelo Senado Federal, ao ser indicado pelo presidente Lula para a Corte - e agora adotar uma atitude de ataque e desrespeito ao Poder Legislativo. “Para ser indicado ao STF, muitas vezes, alguns, na hora de ser aprovados pelos senadores, têm uma conversa, depois têm outra conversa”, disparou Eduardo, sem citar o nome de Barbosa, no discurso de abertura da XVII Conferência Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), no Centro de Convenções.
Há três dias, falando a universitários, o presidente do STF acusou o Congresso Nacional de ser “submisso” ao Executivo e tachou os partidos políticos brasileiros de serem de “mentirinha”.
As declarações causaram a reação dos Legislativos e dos políticos a Barbosa, ontem reforçada por Eduardo.
No discurso, ordenadamente construído, o governador elogiou “as conquistas sociais” do governo Lula, creditou a estabilidade financeira e o equilíbrio fiscal do País ao governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), mas não fez menção ao nome nem ao governo Dilma Rousseff (PT).
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