Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem Depois do azar que deu o ex-presidente Lula ter inaugurado um navio que estava inconcluso, aparentemente somente com fins eleitorais, uma vez que o navio João Cândido chegou até mesmo a ser apresentado na campanha presidencial como navegando em alto mar, enquanto era refeito no estaleiro EAS, o governo Federal, agora sob a gestão Dilma, voltou a poder fazer festa com o lançamento de uma embarcação.
O navio não teve que receber acabamentos, como o João Cândido, entregue com dois anos de atraso, partindo hoje mesmo para sua viagem inaugural ao Rio de Janeiro, antes de levar óleo da bacia de campos para produção em São Paulo.
A festa teve direito a frevo e balões.
Animada, Dilma brincou com bolas de festa no final dos discursos.
Teve papel picado, confete e tudo.
Pelo alto-falante, o locutor oficial deseja bons ventos e mares tranquilos para o gigante de aço.
Na festa, Eduardo Campos puxou o coro do parabéns para você, em alusão ao nascimento da nova embarcação.
Depois, atrapalhou-se com a bandeira do Brasil.
Ele tentou enrolar o pavilhão nacional, antecipando-se aos cadetes da Marinha, que cumpriram todo o ritual.
O comandante da tripulação, Carlos Alberto Costa, recebeu a bandeira, antes de zarpar.
Dilma recebeu uma réplica do navio, em um cubo de vidro, depois levantou o presente como se fosse um prêmio.
Depois da parte oficial, apareceu no recinto o maracatu Estrela Brilhante e a atriz e cantora Zezé Mota, que fazem uma homenagens às raízes negras e ao nome de Zumbi.
Zezé some depois de uma breve apresentação e reaparece aparentemente emocionada, do fundo do palco.
Recebe um abraço de Dilma e fica mais calma.
Depois, vai embora.