A Pesquisa ‘Propriedade Compartilhada 2012: uma Perspectiva de Mercado - Edição Brasil’, encomendada Interval International e realizada pela IPSOS Reid, mostra que viajantes ativos a lazer no Brasil procuram acomodações alternativas às de hotéis, motéis e resorts tradicionais.
O tema será destaque no Brasil Hospitality Investment Conference, evento da série IHIF Summit, que será realizado pela Questex Hospitality + Travel, nos dias 13 e 14 de junho, no hotel Tivoli São Paulo Mofarrej.
O estudo traz informações detalhadas sobre características demográficas e preferências de férias entre viajantes a lazer que moram no Brasil. “Este relatório é de especial valor para os investidores em resorts e vendedores, assim como para aqueles que estão pensando em entrar neste ramo, para que entendam o comportamento deste grupo de compradores em potencial no Brasil”, disse Marcos Agostini, vice-presidente sênior de vendas de resorts e desenvolvimento de negócios para a América Latina. “O desejo de se hospedar em acomodações estilo condomínio e ser proprietário de bens imóveis de férias demonstra como produtos de resort de propriedade compartilhada estão bem posicionados para atender às necessidades e expectativas dos consumidores.” Outros dados da pesquisa mostram que nove entre dez entrevistados demonstraram interesse em se hospedar em acomodações estilo condomínio durante os próximos dois anos e quatro entre dez disseram ter interesse em adquirir um imóvel num resort compartilhado, incluindo tempo compartilhado e produtos fracionados, no mesmo período.
O estudo ainda revela que mais de quatro em dez (44%) disseram que as unidades de dois dormitórios são as preferidas quando estão pensando em adquirir um produto de propriedade compartilhada.
Os viajantes ativos a lazer residentes no Brasil disseram ter realizado, em média, quatro (3,8) viagens deste tipo no ano passado e mais da metade (53%) tem planos de viajar ainda mais nos próximos 12 meses em comparação ao mesmo período.
A região nordeste é a preferida de seis em cada dez (57%) nos próximos dois anos, enquanto que um número menor (17%) está interessado em visitar o sudeste.