A Procuradoria Geral do Estado (PGE) e outros órgãos do Governo de Pernambuco estão demorando a liberar processos de aditivos de convênios de obras com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e do Orçamento Geral da União que são repassados aos municípios.
Um exemplo é o Cabo de Santo Agostinho, que é o executor de obras objeto de convênios com a Caixa Econômica Federal (CEF), com repasse de recursos através da Secretaria das Cidades e da Secretaria de Turismo.
Por falta de aditivos de prazo de convênio solicitado ao Estado desde dezembro de 2012, o Cabo paralisou obras por existir débitos com as construtoras no valor aproximado R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais).