Foto: JC Imagem Por Ayrton Maciel No Jornal do Commercio desta terça-feira A politização do drama da seca em Pernambuco marcou o debate de ontem na Assembleia Legislativa, quando o deputado de oposição Antônio Moraes (PSDB) ocupou a tribuna para acusar a demora das medidas e definir como insuficientes as ações até agora anunciadas.

A seca que assola o Nordeste colocou frente a frente, de um lado o PT e o governo Dilma Rousseff, e de outro parte da bancada do governo Eduardo Campos (PSB) junto ao PSDB e ao DEM.

Contundente nas críticas, o governista Sebastião Oliveira (PR) acusou o governo federal de negligenciar nas providências, lembrando até que o ministro da Agricultura “nunca veio ao Sertão” em todo este período. “Não veio porque foi indicado pelo setor do agronegócio.

Não sabe o que é seca.

O governo tem que contemplar partidos da base”, respondeu o petista Manoel Santos.

Procurando dividir as responsabilidades, a tucana Terezinha Nunes acusou a “antecipação do debate eleitoral presidencial de 2014 de ter virado prioridade dos dois governos, deixando em segundo plano a seca”.

A petista Isabel Cristina afirmou que “ninguém fez tanto pela região, assistindo à população” que os governos Dilma e Lula.

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