Do UOL A Câmara dos Deputados teve na manhã desta segunda-feira (8) sessão solene para homenagear a igreja evangélica Assembleia de Deus.

No plenário, os deputados evangélicos usaram a tribuna para fazer um desagravo ao deputado Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, acusado de adotar posições racistas e homofóbicas. Às acusações de que Marco Feliciano é racista e homofóbico, o deputado Takayama (PSC-PR), que sugeriu a sessão solene, disse que os pastores evangélicos amam os homossexuais, apesar de não amarem a prática.

Takayama criticou as recentes manifestações ocorridas na Câmara contra Feliciano. “O que não está correto é querer fazer baderna na Câmara, colocar ativistas para denegrir a imagem de um cristão.

Nunca nos opomos a que simpatizantes dos homossexuais ocupassem a presidência de uma comissão.

Agora, quando temos a oportunidade de colocar alguém em uma comissão, não podemos”, disse.

Para o deputado Nilton Capixaba (PTB-RO), Feliciano está sendo ferido em seu direito à liberdade de expressão.

Capixaba parabenizou o pastor por defender o povo evangélico.

Na opinião do deputado de Rondônia, Feliciano saberá cumprir o regimento da Câmara na condução dos trabalhos da Comissão de Direitos Humanos. “Ele fará chegar o direito humano às pessoas que precisam.” FAMÍLIA - Os evangélicos disseram ainda que estão dispostos a defender na Casa os interesses da família brasileira.

Os parlamentares se posicionaram contrariamente a qualquer tipo de proposta que legalize o aborto, regulamente a prostituição como profissão ou descriminalize as drogas. “Se depender dos deputados da Assembleia de Deus, essas leis não passarão nesta Casa”, resumiu o deputado Ronaldo Fonseca (PR-DF).

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