Foto: reprodução No Jornal do Commercio desta terça-feira Um grupo de parlamentares da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara vai entrar com um recurso na Mesa Diretora da Casa pedindo a anulação da sessão que elegeu o deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência do colegiado.

A ideia é alegar que a eleição teve problemas regimentais, como o fato de a reunião ter sido fechada.

Argumentam que não foi feita uma votação para decidir que a eleição fosse feita sem a presença de público.

Na reunião, Feliciano obteve 11 dos 18 votos possíveis.

Seis parlamentares descontentes com a indicação do deputado pelo PSC abandonaram a sessão antes mesmo da votação.

Feliciano vem sendo alvo de protestos desde o dia em que foi escolhido por seu partido para presidir o colegiado.

Ativistas o acusam de ser homofóbico e racista.

Citam declarações e mensagens que ele postou no Twitter.

Feliciano diz ser mal interpretado.

Os deputados apostam no desgaste de Feliciano junto ao comando da Câmara para que a proposta avance.

O recurso pode ser analisado pela Mesa ou pelo plenário, onde teria mais dificuldade para prosperar diante do tamanho da bancada evangélica.

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