Em resposta a pedido de informações assinado pela vereadora Priscila Krause (DEM), a PCR informou ter comercializado quatro cotas de patrocínio: Skol (R$ 4,1 milhões), Caixa Econômica Federal (R$ 800 mil), Pitu (R$ 100 mil) e Empetur (R$ 1,5 milhão).

A Prefeitura do Recife captou R$ 6,5 milhões dos quatro patrocinadores que auxiliaram o poder público municipal a promover o Carnaval 2013, o primeiro sob a gestão do prefeito Geraldo Júlio (PSB).

Em comparação aos anos anteriores, os números não evoluíram positivamente.

Em 2011, por exemplo, a PCR recebeu R$ 7,0 milhões dos colaboradores.

De acordo com Priscila, é preciso que a administração encontre um caminho mais eficaz para negociar as cotas de patrocínio do Carnaval.

Ela ressalta a grandiosidade da festa e a necessidade de o poder público municipal economizar cada vez mais a partir da cooptação de novos entes privados interessados na promoção. “Nós temos um relato de que a festividade custou trinta milhões de reais.

Com o número dos valores pagos pelos patrocinadores, chegamos a apenas 22% dos custos bancados por outras fontes que não a Prefeitura.

Eu tenho plena convicção que esse é um número restrito, incompatível com o porte de uma festa como o Carnaval do Recife.

Conquistar mais patrocinadores é o caminho mais lógico e coerente para evitarmos um gasto que pode sim ser evitado”, registrou.