O Blog de Jamildo revelou, em primeira mão, no sábado passado, que o projeto imobiliário Novo Recife, tocado por quatro construtoras, no Cais José Estelita, acabou sendo liberado pela Justiça Federal, a partir de uma petição apresentada pela Prefeitura da Cidade do Recife (PCR), acionada pelo Ministério Público Federal.

O agravo da PCR, que se recusa a divulgar sua linha de defesa, não é o único.

A guerra no TRF5 tem pelo menos mais duas trincheiras abertas.

O MPF pode recorrer, mas não há informação neste sentido.

Presidente do TRF5 suspendeu liminar contra o projeto imobiliário Novo Recife Há mais dois agravos apresentados contra a liminar obtida pelo MPF, em uma das varas da Justiça Federal, em primeira instância.

Um deles foi apresentado pelo Iphan (Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

O outro agravo foi apresentado pelo próprio consórcio Novo Recife.

Ambos serão julgados pelo gabinete da desembargadora federal Margarida Cantarelli, na chamada Quarta Turma.

Além da briga na esfera federal, há ainda uma outra liminar, no plano da Justiça do Estado, prevendo a suspensão do mesmo projeto, a pedido do Ministério Público do Estado.

Não se tem notícia oficial sobre quando algum desembargador ou o pleno do TJPE abordará a questão.

Novo Recife: Para TRF5, Justiça não pode querer susbtituir Prefeitura nem servir de mecanismo de entrave: Em decisão, presidente do TRF5 diz que coletividade perde com restrições ao projeto imobiliário Novo Recife Ação do Ministério Público Federal contra projeto Novo Recife foi ilegítima, diz TRF5 Novo Recife é importante para desenvolvimento urbano da cidade do Recife, diz TRF5 Obras do projeto imobiliário Novo Recife só começarão com todas licenças