Reinaldo Azevedo, em seu blog Dilma voltou a ganhar fôlego no Nordeste, área preferencial de atuação, até agora, de Eduardo Campos.
Em princípio, ele parece se importar pouco com o desempenho da petista nas eleições, seja qual for.
Até onde a vista alcança, deve achar que é mesmo muito difícil se eleger em 2014.
O pleito servirá para nacionalizar seu nome com vistas a 2018. É jovem, pode esperar e não tem aquela certa obrigação de ganhar que sempre pesa sobre os ombros do candidato de oposição.
De todo modo, cumpre ficar atento: se Campos perceber que pode receber uma votação mirrada demais, coisa de nanico, talvez caia fora do pleito.
Insisto numa questão de que já tratei aqui várias vezes: sem ele e sem Marina Silva na disputa, as chances de haver um segundo turno são remotas.