Foto: Agência Brasil Da Agência Estado A aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff subiu no mês de março em relação à dezembro conforme a pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
De acordo com o documento, para 63% o governo de Dilma é ótimo ou bom.
Nos dois levantamentos anteriores, essa taxa estava em 62%, e em 56% tanto em março de 2012 quanto em igual mês de 2011.
O levantamento revelou também que 29% dos entrevistados consideram o governo da presidente como regular e 7%, como ruim ou péssimo.
A CNI/Ibope identificou que houve um crescimento do otimismo em relação aos próximos meses do governo, com a taxa de ótimo ou bom passando de 62% em dezembro para 65% agora.
Os que projetam o restante do governo como regular está em 24% e, como ruim ou péssimo, em 8%.
A pesquisa apontou que a avaliação sobre o modo de governar da presidente Dilma subiu de 78% para 79%.
Ao mesmo tempo, foi reduzida a fatia que desaprova a gerência da presidente, atualmente em 17%.
Também aumentou a confiança na presidente, que passou de 73% nas duas pesquisas anteriores, para 75% agora.
O total de entrevistados que não confiam em Dilma seguiu estável em 22%.
Na área de economia, a CNI/Ibope identificou que de maneira mais geral a população está mais satisfeita com o governo.
Em relação ao combate à fome e à pobreza, a taxa subiu de 62% para 64%.
Sobre o meio ambiente, o avanço foi de 52% para 57%.
No quesito combate ao desemprego a alta foi um pouco mais tênue, de 56% para 57%.
A política de combate à inflação recebeu aprovação de 48% da população, ante 45% visto na pesquisa anterior.
Sobre educação, a taxa de aprovação subiu de 43% para 47% e em relação à taxa de juros, de 41% para 42%.
Apenas 3 quesitos da pesquisa estão com taxa de desaprovação acima de 60%.
Um deles é a cobrança de impostos que está exatamente em 60%.
Mesmo assim, houve uma melhora nesse item já que no levantamento anterior a desaprovação era de 65%.
Em relação à segurança pública, também houve queda, passando de 68% para 66%.
O maior problema da presidente, na avaliação da população, ainda é a saúde, mas mesmo assim, a taxa de desaprovação recuou, de 74% para 67%.