Chesf na mira Ilimar Franco, no Globo Apesar de parlamentares do PT e do PMDB buzinarem nos ouvidos de ministros próximos da presidente Dilma que Fernando Bezerra (Integração) deveria ser demitido, ela o manterá.

Um ministro explica que, como ele é aliado do governador Eduardo Campos(PSB-PE), a queda de Bezerra “fecharia uma porta que não poderia mais ser aberta”.

Mas Campos nem o PSB devem sair ilesos das mudanças.

Alegando problemas de gestão, Dilma deverá substituir o presidente da Chesf, João Bosco de Almeida (foto), o que afeta em cheio o partido no Nordeste.

O cargo era do PMDB e passou para o PSB em 2011.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), voltará a Brasília terça-feira para reunião organizada pelo senador Armando Monteiro (PTB-PE).

Os convidados são os senadores do PTB, PR, PSC e PPL, do bloco “União e Força”.

Comentário do blog A especulação não é nova.

No sites de Alagoas, o cenario já havia sido descrito, mas não confirmado.

Veja abaixo o que escreveu Minuto Arapiraca, o dia 10 de março passado João Bosco pode perder a presidência da Chesf para ex-prefeito de Arapiraca A Chesf, com patrimônio de R$ 16,8 bilhões e receita líquida de R$ 5,6 bilhões, está sob o comando do governador socialiata Eduardo Campos desde de 2003.

Com Campos declarando ser candidato a presidente da República, o cargo vai ficar vago.

E o nome cotado para assumir na cota do PMDB nacional é do ex-prefeito de Arapiraca, Luciano Barbosa.

Em 2003, na época, o governador pernambucano negociou o cargo de presidente com o então ministro José Dirceu e indicou Dilton Oliveira para ocupá-lo.

Em 2011, ele foi substituido por João Bosco de Almeida, também padrinhado por Campos.

Nesse impasse de 2011, Luciano Barbosa teve cotado para assumir o cargo.

Não foi,porque havia um rompimento político com o então seu vice-prefeito Rogério Teófilo.

Luciano Barbosa fez sua estreia perante a presidente Dilma quando foi convidado para fazer uma palestra quando do encontros dos prefeitos de todo o Brasil patrocipado pela presidente Dilma Rousseff, sendo seu convidado.

Em 2001, exatamente em junho foi convocado pelo presidente tucano Fernando Henrique Cardoso para ser ministro da Integração Nacional, onde sua passagem de nove meses foi marcada com elogios do próprio FHC.