Trupe petista comemora 33 anos de amizade e 10 anos de poder.

No Jornal do Commercio desta sexta-feira Uma aliança rompida, uma capital perdida e muita troca de farpas depois, os “Joões” petistas voltarão a se encontrar.

Será no próximo sábado, na festa de comemoração dos 33 anos do partido e de 10 anos de poder na esfera federal.

As diferenças entre os ex-prefeitos do Recife João Paulo Lima e Silva - hoje deputado federal - e João da Costa ainda são um desafio à unidade petista, que se tornou uma questão de sobrevivência após a ascensão vivida pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com a vitória do afilhado político Geraldo Julio (PSB) no Recife.

Os dois “Joões” estarão debaixo do mesmo teto na festa petista, lado a lado na mesa, mas suas impressões sobre a derrota eleitoral e a manutenção da aliança com o PSB seguem na zona de mistério.

A ideia da direção estadual do partido, comandada pelo deputado federal Pedro Eugênio, é fazer um ato festivo onde as lideranças e militantes terão direito à palavra. “Nada de fazer análise da derrota, seminário ou qualquer coisa parecida.

Esse evento é para celebrar as nossas conquistas à frente do Brasil, além dos 33 anos de fundação do PT”, afirmou Eugênio, muito criticado pelas diversas tendências do partido por não ter realizado nenhuma reunião do diretório estadual após a eleição de outubro passado.

Durante a reunião do Diretório Nacional do PT, semana passada, em Fortaleza, o ex-presidente Lula disse que o episódio do Recife “não deve se repetir”.

Leia a matéria completa no Jornal do Commercio desta sexta-feira.