Terezinha, bom dia.

Entre os blogs que leio diariamente, o Blog de de Jamildo é um deles.

Pois bem, depois da sua crônica sob o título As Trapalhadas de Cajá, haja vista, o contraditório entre você, Cajá e Pedro Laurentino, entrou, pelas palavras dos seus opositores, na tática da seita lulo-petista de negar qualquer verdade, desde que haja proveito.

Explico-me, D.

Helder ficou fulo, pra não dizer outra coisa.

Ele sustentou o tranco, para não se desmentir.

E na época, a repressão não dava moleza.

O delegado federal e superintendente no Recife, José Antonio Rahn, perdeu a parada e, senão engano, o gaúcho foi mandado pro centro-oeste.

E mais, Zarattini ficou puto da vida com Cajá.

Por que sei?

Porque ele foi juridicamente patrocinado por mim.

Ficamos amigos, desde o cárcere.

Foi ele que narrou a imbecilidade de Cajá, de quem se achava capaz de iludir o carcereiro, que conheci.

Bastava olhar pro cara, olhos empapuçados, um penteado da esquerda pra direita que tentava disfarçar a calva, lotado de brilhantina.

Parecia o Diabo.

Todo o trejeito de velho policial.

Já devia ter tempo pra se aposentar.

Pois bem, foi esse homem, uma puta velha do DPF, que Cajá tentou por no bolso e correspondência através dele.

Deu no que deu: um enorme constrangimento a D.

Hélder e às pessoas que participavam do assunto.

Zara quando tem raiva, surge no lado do pescoço uma veia de grosso calibre azulada puxando pra roxo.

Ele ficou apoplético. .

Não conheço pessoalmente Jamildo..

Então, uma de duas: a) envia essa carta para o Blog do Jamildo; b) incorpora esta carta em alguma tréplica sua aos autores das patranhas.

Disso está autorizada, de maneira clara e expressa.

That’s all.

Paulo Henrique Maciel OAB/PE 3735 Leia mais Amigo de Cajá diz que deputada Terezinha Nunes tenta caluniar sociólogo