Será apresentado nesta terça-feira (5) o Projeto de Identificação Biométrica do Recém–Nascido, que fará a identificação civil do bebê atrelada à identificação da mãe, formando assim um arquivo civil especial no sistema de identificação do Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB), para fornecimento de identidade a criança e posterior confronto em caso de subtração do bebê.

O leitor biométrico eletrônico desenvolvido por pesquisadores da Universidade Federal do Paraná.

O anúncio oficial do sistema pela Secretaria de Defesa Social (SDS) ocorre às 9h, no auditório do órgão.

De início será escolhida uma maternidade, provavelmente a Barão de Lucena, servindo como base piloto para aperfeiçoamento do projeto e posterior implantação em outras unidades de saúde, como no IMIP, Agamenon Magalhães, Bandeira Filho, Arnaldo Marques, Barros Lima, Brites de Albuquerque, Abreu e Lima, IMIP Petrolina e Mãe Coruja em Ouricuri.

Atualmente a identificação do recém-nascido é realizada através de coleta de impressões digitais dos pés, com tinta, o que vem causando grande dificuldade, uma vez que na maioria dos casos, a auxiliar de enfermagem, não faz uma coleta boa, ficando prejudicada a identificação, em razão de fatores diversos.

Tal metodologia não tem aceitação unanime por parte dos demais institutos de identificação já que não permite a emissão de uma cédula de identidade a criança.