O empresário Eduardo Moura, porta-voz do projeto Novo Recife, rebateu, de forma enfática, a crítica feita por um grupo de arquitetos da UFPE de que as discussões do novo bairro planejado, previsto para o Cais José Estelita, teria sido feitas de forma açodada.

O executivo que representa as construtoras Moura Dubeux, Queiroz Galvão, Ara Empreendimentos e GL Empreendimentos, rompeu o silêncio em entrevista exclusiva ao Blog de Jamildo, depois da aprovação do projeto nesta manhã, no Conselho de Desenvolvimento Urbano (CDU). “Há quatro anos que estamos discutindo este processo junto à Prefeitura da Cidade do Recife.

A discussão começou em novembro de 2008, mais precisamente.

Além da PCR, a discussão se trava com a Fundarpe e a Fidem, além de outros atores.

Como a aprovação pode ter sido açodada?”, pergunta. “O debate foi travado durante muito tempo, na verdade, culminando agora com uma aprovação unânime” O empresário conta que o Clube dos Diretores Lojistas (CDL) relatou o projeto do Novo Recife no CDU e que a expecativa do órgão era grande, justamente por promover um dinamismo novo naquela região da cidade. “Nós vamos mudar a face do Recife”, afirma.