(Foto: Fábio Jardelino/NE10) Confiante no apelo que o nome empersarial conta no Recife e no Nordeste, o empresário João Carlos Paes Mendonça lembrou o passado em uma fala rápida. “Não vamos ter problema de comunicãção com o nosso cliente.
Basta eles saberem que quem construiu o RioMar é o mesmo cara que construiu o Bompreço”, disse.
A rede de supermercados foi vendida em 2000, quando o empresário dediciu mudar o foco, passando a investir na construção de centros comerciais, mas ainda na área de varejo.
Na manhã desta segunda-feira, o empresário ainda bricou com os baianos, ao falar da formação dos lojistas.
Há 12 lojas com origem naquele estado. “O RioMar foi a oportunidade para que eles (os baianos) saíssem da acomodação”, brincou. “O DNA do RioMar é pernambucano, com um pouquinho de Sergipe” Na manhã desta segunda-feira, o empresário e empreendedor do RioMar afirmou, ainda, que a maturação do centro comercial se dará de forma muito veloz. “Primeiro, tem a ver com a conssistência do nosso trabalho.
Depois, tem a ver com a seleção dos lojistas, todos muito bons.
O importante é servir ao cliente.
Tem gente que acha que primeiro deve-se receber o aluguel do lojista.
Mas não, primeiro deve-se servir ao cliente e o aluguel vem depois” No caso dos lojistas do RioMar, houve punição para quem não abriu a tempo. “Quem não abriu vai pagar penalty.
Tem gente que só quer ir quando já é sucesso, mas aí o preço é outro”, lembrou.
João Carlos frisou que fez questão de entregar as lojas com 60 dias antes do prazo contratual, de modo a ajudar os empresários a montarem suas lojas, considerando que a economia estava aquecida, pessoal está em falta e o preço dos materiais também experimenta encarecimento, com a ebulição do mercado recifense.