Caro Jamildo, Antes de tudo, meu agradecimento particular pela divulgação da nossa campanha.

Segue um arquivo, em PDF, que é uma análise sobre o PCB, PSTU e PSOL.

Foi redigido nos meses de agosto e setembro.

Chama-se O Culto da Ilusão das Formas.

Caso possível, peço publicar.

Vai provocar alguma saudável confusão…

Um abraço.

Saúde e paz.

O Culto da Ilusão das Formas Por Roberto Numeriano Camaradas, as reflexões a seguir são o produto de uma análise amadurecida na observação da teoria e da prática do Partido, antes e depois do XIV Congresso Nacional.

Não há nenhum emocionalismo nessas linhas, embora algumas das minhas considerações possam soar realmente duras para ouvidos políticos mais sensíveis ou olhos acostumados a leituras aguadas e complacentes sobre as políticas do Partido.

Não as escrevi para provocar nenhum movimento (seria uma pretensão tola e descabida, pois sei que fui mais um no coletivo partidário e nunca pretendi nada além de contribuir para fazer crescer o Partido).

Hoje, dia 8 de outubro, também anuncio oficialmente minha renúncia à militância institucional, saindo dos três cargos de dirigente (já havia comunicado internamente ao Partido essa decisão, no começo de agosto).

Escrevemos essa crítica para provocar uma reflexão dos militantes desses dois coletivos, caso julguem necessário fazê-la.

Vale, no mínimo, como memória militante de um ex-quadro dirigente do Partido.

Na verdade, foi a última tarefa à qual me senti obrigado a cumprir na condição de militante institucional.1 O fato é que decidi combater pelo socialismo em outros espaços.

Continuarei, com muito orgulho e honra, filiado ao Partido de Gregório e Prestes (se é que não me expulsem em função de minhas críticas.

Sempre há quem queira ser mais radical do que o ultra-radicalismo).

Se me permitem, vou começar minhas reflexões contando uma história. (…) Leia o artigo completo abaixo.