Foto: Ed Ruas/Especial para o Blog de Jamildo O ex-dirigente do Movimento de Libertação dos Trabalhadores Sem Terra (MLST), o pernambuco Bruno Maranhão, foi condenado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) a devolver R$ 2,2 milhões aos cofres públicos que foi desviados de convênio para qualificação de assentados da reforma agrária.
A decisão foi tomada nessa quarta-feira (26) e ainda cabe recurso.
As informações são do jornal Folha de São Paulo.
Bruno Maranhão coloca 500 pessoas no Incra para exigir volta de Maria de Oliveira Bruno Maranhão, do MLST, faz visita inesperada com frutas e legumes em Suape Bruno ainda foi punido com uma multa no valor de R$ 300 mi e está impedido de ocupar cargos públicos nos próximos oito anos.
Além disso, o TCU manteve bloqueados os bens dele, até o pagamento da dívida.
De acordo com o TCU, dinheiro federal foi por Bruno Maranhão para pagar pelo menos 34 funcionários do MLST.
O dirigente nega a acusação.
Ex-membro da direção nacional do PT, Bruno Maranhão comandou a invasão de integrantes do movimento sem terra ao Congresso Nacional em julho de 2006, que acabou danificando o prédio.
Ele também liderou invasões ao Incra em Pernambuco.