Foto: NE10 No debate promovido pela TV Jornal, os quatro prefeituráveis presentes - Geraldo, Humberto, Daniel e Mendonça - abriram o diálogo pontuando as razões pelas quais desejam ser prefeitos.

Sem novidades nas falas, os motivos levados ao público recifense não trouxe mais que um resumo dos discursos centrais das campanhas.

Com o PT iniciando as respostas, o candidato Humberto Costa apostou as fichas no discurso da experiência, destacando sua atuação como secretário do Governo Eduardo Campos e ministro do ex-presidente Lula.

Vendendo o seu vice - que tem mais prestígio entre os eleitores do que o próprio Humberto -, o senador ainda enfatizou o apoio de João Paulo, ex-prefeito da cidade, e a popularidade de sua gestão.

Na sequência, o tucano Daniel Coelho manteve a a imagem de novo político, criticando a instituição etérea “velha política”.

Prometendo um futuro de mudanças e de realização das obras não realizadas, o peessedebista disse estar fazendo uma campanha “de olho no olho com o eleitor”.

Já o democrata Mendonça Filho iniciou demarcando o território.

Marcando a postura de oposição, o candidato evocou o “sentimento de mudança” da população.

Em seguida, destacou seus 25 anos de vida pública e criticou o saneamento, a infra-estrutura urbana e a educação da capital pernambucana, que promete transformar na melhor do Nordeste.

Geraldo Júlio foi o último a responder ao questionamento.

O candidato do PSB, colocando à mostra um discurso típico de oposição, também evocou o desejo de mudança e promoveu sua atuação no Governo do Estado. “O povo que que a cidade seja governada como Pernambuco tem sido”, enfatizou, elevando também o status de seu padrinho político, o governador Eduardo Campos.