(Foto: reprodução da internet) A cada pesquisa publicada a rejeição à atual gestão se confirma.
A mais recente pesquisa publicada pelo Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau revela que apenas 14% dos entrevistados aprovam a atual gestão.
Apenas 2% a consideram ótima, com mais 12% que a consideram boa. “Regular” fica em 26%.
Na pesquisa anterior, “boa” e “ótima” somavam 17%.
Geraldo estaciona e Daniel passa Humberto em nova pesquisa IPMN/JC O contraponto tem números bem mais altos. 58% dos entrevistados consideram a atual gestão ruim ou péssima. “Ruim” teve 23% das citações, com “péssima” alcançando os 35%.
A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Na pesquisa publicada no dia 12, “ruim” e “péssima” somavam “apenas” 48%.
A rejeição ao prefeito piorou 10 pontos em 11 dias.
Em simulação de segundo turno, Geraldo Julio venceria com folga João da Costa - Os 1079 entrevistados responderam ao questionamento “você admira o prefeito João da Costa?”.
E os números são tristes para o atual gestor.
Apenas 11% o admiram, contra 87% que não nutrem admiração pelo atual prefeito do Recife.
Na pesquisa publicada há 10 dias, 13% admiravam o prefeito, contra 85% que não o admiravam.
Veja a íntegra da 6ª pesquisa IPMN O prefeito João da Costa (PT) foi impedido pelo próprio partido de se lançar à reeleição.
O alto índice de rejeição à gestão não foi o único problema.
Muitas lideranças políticas da Frente Popular e até do próprio PT acusavam o prefeito de gerir a Prefeitura de forma “isolada”.
Mas parte deste isolamento se deu por conta justamente de uma briga interna, quando o ex-prefeito João Paulo (agora candidato a vice) e João da Costa se afastaram e hoje sequer se falam.
A briga por espaço culminou com as prévias petistas do início do ano, entre Maurício Rands e João da Costa.
Após um mês de campanha desgastante o processo eleitoral foi cancelado e a Direção Nacional da sigla lançou Humberto Costa como candidato do partido, visando unir a Frente Popular.
Mas Eduardo Campos (PSB) lançou seu próprio candidato, Geraldo Julio (PSB), que foi seguido por outros 12 partidos da Frente, deixando o PT isolado e dividido.