O escritório Albuquerque Pinto, dos advogados Antonio Mário de Abreu Pinto e Francisco Maurílio Rabêlo de Albuquerque Silva, ainda aguarda o advogado e ex-deputado federal Harlan Gadelha Filho pagar o que deve.
O escritório puxou para si a responsabilidade pelo ato cometido por Harlan Gadelha (ex-PMDB.
Hoje, PV).
Harlan, que também pertencia ao escritório Albuqerque Pinto, foi o responsável pelo “cano” de quase R$ 1 milhão no publicitário Antonio Lavareda, em 2011, que acabou manchando o nome do escritório que, por sua vez, ficou responsável por pagar o débito. “Ele ainda não pagou nada”, reclama Antonio Pinto. “Ele reconheceu que havia se apropriado, mas ainda não nos pagou nada”, afirma.
Lavareda leva cano milionário de advogado.
Caso vai parar na Justiça Advogado que deu cano em Lavareda vai ao Conselho de Ética da OAB e pode ser expulso No último dia 12, o advogado Antônio Mario Pinto deu um soco no rosto do advogado e ex-deputado federal Harlan Gadelha durante o último jogo do Sport na Ilha do Retiro, um empate em 1x1 contra o Bahia.
Os dois advogados foram parceiros na compra de um camarote na Ilha do Retiro.
A situação é constrangedora, já que um deve R$ 1 milhão ao outro.
Harlan, o devedor, não se mostra muito constrangido e segue usando o camarote, o que deixa Antonio Pinto irritado e “impedido” de usar o espaço.
O Blog de Jamildo tentou, sem sucesso, entrar em contato com Harlan Gadelha.
Ele não atendeu as ligações.
Entenda o caso: O advogado e ex-deputado federal Harlan Albuquerque Gadelha Filho, então associado ao escritório Albuquerque Pinto, foi o responsável pela captação do cliente Antonio Lavareda, publicitário.
Lavareda contratou os serviços do escritório para dois processos, ficando Harlan responsável pelos casos.
Em relatório escrito por Lavareda, o publicitário reclama de um “arsenal de falcatruas e falsificações grosseiras” promovidas por Harlan Gadelha, que teria falsificado comprovante de depósitos bancários, e acabou se apropriando indevidamente de cerca de R$ 900 mil pertencentes ao publicitário.
Lavareda exigiu do escritório reembolso e os sócios Antonio Mário e Francisco Rabêlo o fizeram, mas ainda aguardam de Harlan Gadelha o reembolso.