Por Vera Magalhães, na coluna Painel À flor da pele O PSB interpreta as críticas do PT a Eduardo Campos (PE) como declaração de guerra e explicita o racha na coalizão de Dilma Rousseff. “A quem interessa, no PT, criar dificuldades com a base?
Não é Lula, nem Dilma. É a direita do PT?
Isso seria a divisão do campo da esquerda”, diz o vice-presidente socialista, Roberto Amaral.
O ex-ministro evoca a fidelidade no Código Florestal para elevar o tom. “Tem grupos querendo turvar a água.
Isso não interessa ao governo.” Linha direta Socialistas buscam negociar com Lula um armistício nas praças conflagradas, como Recife e Belo Horizonte, mas querem eliminar “porta-vozes” que tacham o governador pernambucano de “traidor” e propor coexistência pacífica até a eleição.