Em julho o socialista chamou José Dirceu (PT) de arrogante pelas críticas a Eduardo, pelo mesmo motivo Por Sheila Borges Do Jornal do Commercio/JC Online A declaração do dirigente nacional do PT e coordenador da tendência Construindo um Novo Brasil (CNB), Francisco Rocha, o Rochinha, classificando o governador Eduardo Campos (PSB) de “traidor” por ter lançado Geraldo Julio (PSB) à Prefeitura do Recife sem o aval do PT, repercutiu no Palácio do Campo das Princesas e na Frente Popular.
Oficialmente, não teria incomodado.
Eduardo não quis comentar, mas o líder do governo na Assembleia Legislativo, Waldemar Borges (PSB), foi escalado para rebater.
O parlamentar disse que o partido não vai ficar cantando esse “samba de uma nota só”.
Ele se referiu ao discurso do PT que reforça a tese de que há uma afastamento entre Eduardo e o ex-presidente Lula, a partir da movimentação do PSB no Recife e em outras cidades. “A gente não vai ficar nesse bate-boca estéril.
Tentam forjar uma intriga em função de um episódio eleitoral”, argumentou.
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