A página 88 do voto do ministro Joaquim Barbosa, faz uma rápida mensão ao Paço Alfândega.

A empresa de publicidade DNA, de Marcos Valério, teria pago fatura de propaganda sem comprovação de ter feito qualquer trabalho, conforme o relatório. “44.

Durante os exames, verificou-se que muitos dos projetos ou campanhas publicitárias para o Banco do Brasil, vinculados à verba do Fundo de Incentivo, não apresentavam documentos que permitissem comprovar que a DNA realizou os respectivos serviços.

Em determinados casos, a DNA somente executou serviços de pagamentos de faturas apresentadas pelo Banco do Brasil, tais como UNESCO, BBTUR, Casa Tom Brasil, Paço Alfândega, Lowe Ltda., dentre outros.”