BlogImagem O candidato do PSB no Recife, Geraldo Júlio, fez uma defesa enfática dos polêmicos viadutos da Agamenon Magalhães, apresentados como alternativa para os esgarrafamentos pelo Governo do Estado. “Os viadutos são como pontes de safena.
A gente não faz porque quer.
Faz porque são necessários, para que a cidade ande melhor.
Trës já estão pacificados, vai haver uma audiência pública sonbre o quarto e eu tenho certeza que também será pacificada a sua construção”, frisou. “O Recife precisa de obras viárias de impacto”, defendeu.
Ao falar de temas políticos, quando questionado mais uma vez pelo Blog de Jamildo a razão de o PSB não ter apresentado o modo Eduardo Campos de governar na PCR, Geraldo Júlio refirmou que aconteceram conquistas, aprovadas por ele, mas o Recife tem que mudar o ritmo e transformar a vida das pessoas, nas suas palavras.
Sobre o PMDB: “(não apenas Jarbas, mas) todos estamos empenhados em mudar o Recife, daí se juntar nesta frente”, observou.
Nesta manhã de segunda-feira, na gravação do programa Ponto Final, da TV Jornal, que vai ao ar nesta segunda-feira à noite, o candidato a prefeito pelo PSB garante que não irá dar trela às críticas dos adversários. “Sou uma pessoa muito focada.
Não vão me mover.
O que eu quero é discutir a cidade.
Cada um que faça as suas escolha (como preferir a crítica ao debate da cidade)”, frisou.
A classificação de técnico, apresentada pelo próprio partido, é comentada por ele sob a ótica dos adversários. “Estão tentando traçar uma linha entre o técnico e o político.
Não há quem tenha apenas habilidades técnicas e nem só habilidades políticas.
Eu por exemplo tive a capacidade de liderar o processo de construção do Pacto pela Vida.
Isto é habilidade política.
A criminalidade já caiu pela metade no Recife.
Não temos mais o troféu de cabeça para baixo de capital da violência”, gaba-se.
Ainda sobre a questão técnica, Geraldo Júlio comentou que a presidente Dilma disputou agora o primeiro cargo público e está conseguindo fazer um bom governo.
Numa outra referência a gestão da PCR, mas de forma diplomática, como sempre, ele observou que, como secretário de Planejamento e depois de Desenvolvimento Econômico, multiplicou por cinco a capacidade de investimento do Estado.