Na pré-campanha dos petistas, o tema da realização das parcerias público privadas (PPPs) veio a toma e serviu para dividir os dois contendores então.
Uma corrente do PT local chegou a emitir uma nota afirmando que não votaria em Rands, o mais petistas dos eduardistas, porque ele defende as PPPs.
João da Costa, que já havia lançado projetos prevendo tais parcerias, como o projeto de estacionamentos, calou-se, para obter o tão precisado apoio.
No governo Eduardo Campos, socialista no nome, a adoção das empresas já é boia, na saúde, na área de presídios, em transportes.
O Blog de Jamildo, então, perguntou ao candidato socialista se ele adotaria o mecanismo na gestão municipal, se fosse eleito.
Geraldo Júlio disse que sim, mas antes tentou afastar qualquer estranhamento, por não achar contraditório a um partido socialista. “Ser socialista é cuidar também dos esforços de atração de investimentos, é fazer chegar a ação do Estado a quem mais precisa.
E a forma que a gente tem é melhorar a eficiência”, defende. “Já fazemos isto no Estado, é uma fórmula que já se mostrou eficiente”. “Vamos fazer estudos sim e procurar a melhor forma de avançar nesta questão.
A PPP do Saneamento da Compesa para os municípios é o melhor exemplo desta orientação”, cita. “Há formas de entregar mais por menos, temos que fazer isto no Recife.
Cuidar que o recifense se orgulhe e olhe para o futuro”, observa.