Após o lançamento da candidatura de Geraldo Júlio pelo PSB e a divisão da Frente Popular, o PT avalia, longe dos holofotes da mídia, os próximos passos que dará rumo às eleições de outubro.
Aliás, desde que a candidatura do senador Humberto Costa foi imposta pela Executiva Nacional do partido, ele costura alianças longe da imprensa, diferente do modo como foi levada a briga interna.
João da Costa e Antonio Luiz Neto conversam sobre pleito municipal, mas escondem o jogo Carta aos partidos da Frente Popular oficializa o nome de Geraldo Júlio na disputa pelo PSB no Recife PT silencia sobre oficialização da candidatura do PSB Uma das conversas da pauta é o que será feito com os três secretários petistas que integram hoje a lista de secretários do governo Eduardo Campos (PSB) - Isaltino Nascimento (Transporte), Fernando Duarte (Cultura) e Maurício Rands (Governo).
Há quem diga que os três vamos pedir exoneração.
Mas eles devem aguardar a quebra do silêncio pela cúpula petista local para anunciar uma decisão.
Há a possibilidade de algum posicionamento ser divulgado pelo PT ainda na tarde desta sexta (22).
Em uma das poucas vezes em que falou à mídia, Humberto pediu lealdade a Eduardo Campos, que acumula o cargo de presidente nacional do PSB.
Mas o socialista já havia dado seu recado: “o PT perdeu as condições de liderar uma eleição e um governo”.