O prefeito João da Costa disse a aliados, nas últimas semanas, que não está preocupado com atos de força da Executiva Nacional.

Nesta terça-feira, o partido decide o futuro do candidato para as eleições deste ano.

Ele explica que sempre fez política sem cargos, antes de ser prefeito do Recife, por isto não está preocupado com o desfecho, embora aposte na homologação do seu nome.

Ele tem dito a aliados que só não sairá desmoralizado do processo.

Percebe-se que há uma grande mágoa com o ex-aliado João Paulo, para quem fez campanha a vida toda.

Marília, a primeira-dama, junto com sua irmã, recebia João Paulo em sua casa para fazer política, ainda quando ele era operário, no começo da carreira.

Naquele tempo, dizia até que ele era bonito, para quem o chamasse de feio, tamanho o engajamento.

E o que recebeu em troca, a pecha de traidor?

Com a disposição renovada, João da Costa vai mostrando que não é Marta Suplicy, que cedeu às pressões de Lula, em novembro de 2011, e deixou a ndisputa pela chapa petista.

João da Costa está hoje mais para Luiziane Lins, do Ceará.

A conferir.