Por Manoel Lopes Muniz Militante Histórico do PT Maquiavel em sua obra mais conhecida “O Príncipe.” e tão admirada e evocada pelo Prefeito João da Costa, nos leciona: Todos os estados bem governados com seus governantes inteligentes tiveram cuidado de não reduzir a nobreza ao desespero, nem o povo ao descontentamento, assim como também quando um homem é bom amigo tem também bons amigos.

Dito isto, ai perguntasse do porque de todo esse movimento que tomou uma vultosa composição política contrário a candidatura do atual gestor a sua reeleição pela Legenda do Partido dos Trabalhadores?

Vem do nada?

As lideranças da frente popular estão de maneira assoberbada de encontro aos constantes apelos da população?

Esse tão propagado achincalhamento desabafado por sua excelência seria tão somente birra da Direção Nacional do Partido e ou a vaidade de alguns como seu grupo político alardeia?

Sem deixa de registrar o porquê não comandou a frente que o elegera?

Digo sem medo de estar equivocado, só a ele na qualidade de signatário destes questionamentos pertence as respostas e mais ninguém, nem ao papa e tampouco Padre Cícero como asseverou o ilustre deputado Fernando Ferro De fato são tantos os questionamentos que até o autor deste se confunde, imagine o povo simples de nossa cidade.

A certeza fica apenas em uma constatação: O Prefeito João da Costa cavou e continua teimando nessa posição derrotada.

O simples fato de não mais querer ouvir as sugestões dadas pela instância maior de seu partido mostra como sua estratégia na política é acanhada porque não dizer pífia.

Onde fica o PT nesta conversa todinha?

PT, o PT que elegeu o primeiro senador da republica em nosso estado o deputado federal mais votado do Partido no País, das majoritárias bancadas nas casas legislativas sejam elas a de José Mariano, a de Joaquim Nabuco e o Congresso Nacional incluindo assim o senado Federal e a Câmara dos Deputados.

Afora a nossa aguerrida militância advinda dos movimentos Pastorais, sindicais e do movimento Popular, que não se presta a estar nas ruas nos moldes que assistimos, promovendo uma verdadeira baderna e acinte à ordem publica, agredindo dirigentes e por vai. É preciso que se afirme repetidas vezes e o prefeito desesperou a nobreza que se refere a meu ver Maquiavel o povo Livre aqui representado inclusive pelo próprio governador um dos mais bem avaliado do Brasil e sobretudo o povo os representantes lutadores eleito pelo voto direto do sufrágio, fies depositários da confiança da população Recifense.

Que rememorando uma historia tão recente Sacramentou Lideranças lhes dando mandatos populares a exemplo dos saudosos, Prefeito Pelópidas da Silveira, do Prefeito e Governador Miguel Arraes, do Companheiro João Paulo.

Que inclusive quebrou um paradigma na cena política local o elegendo com seu apoio já no primeiro turno.

Pra onde ele levou este capital político todo?

As vezes mim vem a lembrança aquela campanha fascista da atriz Regina Duarte quando no guia eleitoral de nosso adversário afirmava ter “MEDO” da vitória do companheiro LULA na condução do Pais caso fosse eleito Presidente da republica, depois disso ouvir isto novamente só que não foi uma campanha de cunho eleitoral, difamatória ou coisa do gênero.

Foi à opinião majoritários de 75% do Povo do Recife rejeitando seu gestor mor e uma parcela considerável afirmando ter medo do futuro da Cidade, caso ele venha a ser reeleito.

Então o porquê dessa teimosia tão ensandecida pela indicação do Partido para permanecia no cargo majoritário?

São perguntas que não calam na boca de todos e principalmente na “Boca do Povo”, que se diga de passagens não são a Canalha que se referiu o digníssimo deputado estadual André Campos, aliás cristão novo nas hostes do bom e velho PT.

Seria um grande gesto de volta às origens partidárias se de fato o prefeito soma-se aos bons amigos agora.

Humberto Costa, João Paulo, Mauricio Rands, Eduardo Campos, Armando Monteiro, Luciano Siqueira, Dilma e o próprio companheiro LULA, que tenta uma saída pra esse “Carnaval Fora de Época.” Ainda há tempo companheiro prefeito João da Costa, não adianta fazer essa pirotecnia de tentar colocar o povo contra nossas principais lideranças.

Caso continue insistindo nessa obsessão, a historia não vai perdoa-lo nem o povo de Recife também.

Lógico que ninguém pode desmerecer a militância do partido, mas para ser respeitada devem ter uma conduta compatível à tradição das lutas revolucionarias encampada pela trajetória do PT a Massa é importante, mas não para servir de manobra, nem tampouco legitimar falsos consensos impostos por aqueles que ainda não galgaram os patamares que pede a construção de um quadro político.

Humberto Costa, prefeito escolhido pela maioria do Partido dos Trabalhadores e da Frente Popular e com certeza pelo povo do Recife, em 07 de Outubro próximo