Foto: divulgação/PT A pressão para que o prefeito João da Costa renuncie, assim como o deputado federal licenciado Maurício Rands fez na tarde desta quarta-feira (30), vem de todos os lados.
Rands já disse que o prefeito “está aberto” a fechar um acordo em torno do nome do senador Humberto Costa.
O também deputado federal João Paulo, desafeto de João da Costa, declarou que “não é possível” haver resistência ao senador.
Agora, é o secretário nacional de Organização, Paulo Frateschi, enviado pela Executiva Nacional ao Recife para acompanhar o processo municipal. “João da Costa não pode ser unilateral.
Tem que ser uma coisa de composição, de acerto.
Eu acho que ele vai vir para um acordo, que é o correto para se fazer”, opinou.
Questionado sobre como a Executiva Nacional está tentando convencer o prefeito a também renunciar, Frateschi lembrou que a principal conversa foi a ocorrida terça-feira (29), em São Paulo, entre os candidatos e o presidente nacional do PT, Rui Falcão. “Ele [Rui Falcão] fez o pedido para que houvesse o acordo.
Rands desistiu.
Agora precisa ver João da Costa”.
No encontro em São Paulo, ficou acertado que os candidatos iriam consultar os aliados e dar um retorno até a tarde desta quarta (30).
João da Costa, entretanto, não deve se pronunciar nesta noite.
Até o início da tarde, aliados do prefeito confirmavam que ele está na disputa.
PRÉVIA - Além de ter confirmado que a prévia marcada para domingo (3) entre Rands e Costa está cancelada por causa da desistência do deputado federal, Frateschi comentou que desconsidera que uma primária seja realizada entre João da Costa e Humberto Costa.
A Executiva Nacional acredita mesmo que o prefeito também vai jogar a toalha.
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