Carlos Madeiro Do UOL, em Tacaratu (PE) A seca no Nordeste é sempre sinal de sofrimento para o sertanejo.

Mas a falta de chuva também movimenta o meio político e o comércio das cidades atingidas pela estiagem.

A chamada “indústria da seca” fatura alto com a falta de alimentos para os animais e de água para os moradores.

O exemplo mais conhecido no sertão –e relatado por diversos moradores ao UOL– é o uso político na distribuição dos carros-pipa, marca registrada do assistencialismo simples.

Segundo os relatos, alguns políticos visitam as comunidades e se apresentam como “responsáveis” pelo envio da água.

Os moradores também reclamam da alta nos preços de serviços e alimentos para os animais.

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