Na rádio CBN, nesta tarde, Rands criticou João da Costa por não ter um plano B por sua reeleição e só trabalhar com a opção de buscar a reeleição com mão de ferro no PT municipal. “Ele só trabalhava com uma hipótese, a vitória.

Mas nós vamos implodir, aliás já implodimos o cartório dele no Recife”, disse. “Como o nome dele foi quase imposto, ele achava que poderia impor-se novamente, apostando em um colégio eleitoral e máquina interna para ganhar a prévia sem mobilização”. “Não existe direito natural à reeleição.

Só quando se está bem avaliado.

Não se pode aceitar que a vontade pessoal de um pequeno grupo se imponha ante a vontade da maioria do partido”, obsrevou. “A maioria que não tem receio de perda de cargos (na PCR) es´tá comigo” “Assim, não há um complô contra João da Costa.

Se ele estivesse bem, a gente estava apoiando.

Aliás, ele ainda tem sua contribuição a dar”.

Rands também negou que exista algum ranço porque João da Costa não foi subserviente a João Paulo. “Gente, João da Costa não é vítima.

A gente fez uma autocritica e viu que ele não teve um desempenho tão bom, decidindo trocar”.