O prefeito João da Costa, ao falar de mobilidade urbana no Recife, relacionou uma série de obras estruturadoras, como a Via Mangue, sem deixar de engrenar uma série de promessas, caso venha a vencer as prévias do PT e a própria eleição em outubro.
Quando comentou os problemas de trânsito, João da Costa pediu mais planejamento e racionalidade, sem citar a Grande Recife Transportes, a antiga EMTU. “A cidade não tem paralisia.
Tem gargalos na hora do rush sim, mas nós temos muitos ôninus na hora de pico, vindo para o centro do Recife.
Nós esperamos que, com os terminais de integração, a gente tire um bocado de ônibus do centro”, frisou.
Os terminais estão sendo construído pelo governo do Estado, com alguns percalços.
Um incompetente chegou a ser degolado por não dar os resultados esperados.
João da Costa observou que cerca de 8 mil carros e cerca de 7 mil motos são admitidas a cada mês na cidade e a saída é investir em transporte público. “Em 2013, com minha reeleição, vou fazer as obras complementares ao transporte de massa, como ciclovias, taxis compartilhado, desenvolver os teleféricos para acesso aos morros”, comentou.