Ginásio Geraldão poderia ser melhor aproveitado.
Felipe Lima // Jornal do Commercio Há escassez de clubes e casas bem equipadas para receber shows de bandas menores, de perfil autoral ou fora dos padrões comerciais.
Inexistem também espaços para realização de espetáculos de médio porte na cidade, com capacidade de 3 a 5 mil pessoas.
Mesmo tendo sido um sucesso a utilização do Arruda, custear R$ 1 milhão só de aluguel (valor especulado pelo mercado) faz com que as contas para um grande espetáculo não fechem sem aportes consideráveis do poder público.
Nesse cenário de escassez, o Geraldão faz falta.
Bem localizado e com uma via larga na porta, a Avenida Mascarenhas de Morais, o ginásio é capaz de suportar 10 mil pessoas.
Só que o equipamento da década de 1970 parou no tempo e hoje espera a conclusão de um projeto de reforma orçado em R$ 30 milhões para sair do limbo.
Segundo a diretora-presidente do espaço, Renata Lucena, metade dos recursos foram captados via Prodetur e emendas parlamentares.
Porém, não entraram no caixa ainda Leia a reportagem completa no Jornal do Commercio deste domingo (29).