Na inscrição de seu nome para as prévias do PT, no diretório municipal, o prefeito João da Costa fez um discurso duro, mas ao mesmo tempo muito equilibrado, quase no estilo Lula Paz e Amor.
Cobrou responsabilidade e disse que responderia aos ataques dos correligionários de Rands com fraternidade.
No começo do mesmo discurso, contrapondo-se a Rands e João Paulo e Humberto, Costa disse que ele, sim, seria o verdadeiro protagonista de um projeto político democrático no Recife.
Veja os principais pontos abaixo. “Eu fico indignado quando dizem que nós rompemos o programa do PT.
Não houve isso, avançamos.
Vamos fazer política sem ódio e sem ressentimento, que não é bom para a vida nem para a política” “Não temos inimigos no PT.
Não temos adversários.
Temos divergências” “O povo quer propostas.
Por isto, peço responsabilidade.
O debate mão pode ser feito para destruir lideranças históricas do PT no Recife” “Meu alvo não é A, B ou C, mas temos que ter responsabilidade.
Não vou aceitar que queiram me destruir politicamente.
Eu sou um patrimônio do PT” “Temos que ter responsabilidade, até porque isto (a disputa fraticida) está armando nossos adversários históricos” “É importante preservar as nossas lideranças históricas.
Com fraternidade, apresentando propostas para o povo do Recife”