As correntes de João da costa e Rands estão discutindo os critérios aceitos para as prévias e um dos temas que geram discórdia, sem definição à vista, é o número de eleitores aptos a votar, no dia 20 de maio.
A depender dos critérios aceitos, o número de garrafas (votos) pode beneficiar um ou outro candidato.
Em tese, a turma de João da Costa, com medo de abuso de poder econômico, não quer anistia aos filiados com as contas em atraso de jeito algum, como chegou a propor a turma de Rands.
Chegou-se até mesmo a cogitar que as correntes atualizassem as contribuições, mas, ao que parece, a sugestão não foi adiante.
Em jogo, o universo final de leitores.
Uma coisa é realizar prévias com 12 mil e outra bastante diferente, com 30 mil.
Interessaria aos aliados de João da Costa manter a discussão restrita aos correligionários mais orgânicos, mais envolvidos com a vida do partido, razão pelas qual estão com a constribuição em dia. É aguardar e ver o que acontece.