Caríssimo Jamildo, O Sindicato dos Servidores Municipais de Gravatá (SINDSGRA) vem esclarecer nota publicada em seu blog pela CUT, Central Única dos Trabalhadores, entidade a qual somos filiados.

Tivemos uma desagradável surpresa quando fomos à Secretaria de Administração discutir a minuta que nos foi entregue em fevereiro e nessa oportunidade nos foi dito que aquela minuta teria sido copiada da internet.

Por isso, ratificamos o conteúdo da nota publicada pela CUT referente ao PCC, Plano de Cargo e Salário, dos servidores municipais de Gravatá.

Gostaríamos que, de fato, a informação que recebemos de que este PCC teria sido copiado da internet, não tenha passado de um infeliz mal entendido.

Contudo, não podemos deixar de ressaltar as inúmeras distorções contidas no material elaborado, totalmente desconectado da realidade do município.

No que se refere ao tratamento respeitoso citado na nota da Assessoria de Comunicação, queremos dizer que não é essa realidade vivida pelos servidores.

Desde 2010 até a presente data tivemos apenas dois momentos com a prefeitura: uma primeira reunião, onde o sindicato reivindicou a elaboração do Plano de Cargo e salário e uma segunda, que terminou tensionada pelo prefeito.

Desde então a gestão recusa-se em atender a entidade representante legal dos servidores.

Esperamos que o conteúdo postado pela Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Gravatá reflita uma mudança de postura da gestão no tratamento para com os servidores e volte a negociar com o sindicato as reivindicações da categoria.

No dia 8 de março passado realizamos uma assembléia dos trabalhadores e deliberamos por um plano de lutas e encaminhamos o pedido de uma agenda com o prefeito a ser realizada ate o dia 19 deste mês, no sentido de discutirmos sobre a minuta do PCC.

De nossa parte queremos ressaltar que não abriremos mão em defender os interesses daqueles a quem representamos, estaremos sempre prontos para as negociações e encaminhar a luta dos servidores municipal de Gravatá de forma firme, madura e respeitosa.

Atenciosamente, Severino João da Silva Presidente do SINDSGRA