Professores da rede estadual estão aflitos porque a Secretaria da Educação fechou o curso regular noturno de algumas escolas e incluiu nesse horário o Projeto Travessia.
A prioridade para trabalhar no projeto é dada a quem é contratado e não concursado.
Inúmeros trabalhadores estão angustiados porque chegam às Gerências Regionais de Ensino (GREs) e são “obrigados” a assinarem uma declaração justificando a ausência na função por conta da indisponibilidade de horário.
Uma prática comum adotada pelos trabalhadores em educação é a de ter mais de um vínculo empregatício, devido aos baixos salários, eles precisam se desdobrar em vários lugares para no fim do mês ter dinheiro e comprar produtos básicos para sobrevivência.
Essa é uma consideração que um governo que diz democrático e socialista, deveria debater em mesa de negociação antes de colocar em prática.
Veja acima uma declaração assinada pela professora Rosângela Guerra.
A educadora sem saber o que fazer procurou de imediato o Sintepe.
A entidade orienta os profissionais em educação a não assinar documento de espécie nenhuma.