O deputado federal Maurício Rands, secretário de Eduardo Campos, em contato com o Blog de Jamildo, ainda há pouco, saiu em defesa da presidente da Fundação de Cultura da Cidade do Recife, Luciana Félix, sob bonbardeio da oposição, desde o começo da semana, por conta de uma polêmica contratação de fogos para o Carnaval.

Veja os principais tópicos abaixo Sem chance Do jeito que o tema está sendo apresentado, noticiado, fica parecendo que a PCR, através de uma licitação, manipulou, que Luciana não teve cuidado, participou de um conluio.

Não teve isto.

Hora nenhuma ela admitiu contratar por este preço, ela não contratou por este preço.

Quando chegasse ao seu conhecimento, ela iria comparar com o preço do ano passado e não aprovar.

Não haveria risco de haver a contratação pelo preço maior.

Luciana hora nenhuma trabalhou com essa possibilidade.

Quando chegasse na mesa dela, ela iria barrar.

O que aconteceu não foi uma contratação, foi um arquivamento de preços, pelo pregão eletrônico Posição de João da Costa O prefeito está em um momento vulnerável, mas isto não pode impedir que a opinião pública tome conhecimento (da verdade).

Luciana Félix não participou nem fez nada errado, repito Papel da oposição A oposição está totalmente perdida e tenta encontrar uma agulho no palheiro, para tocar fogo.

No afã de atacar o Carnaval do Recife, a vereadora Priscila Krause confundiu uma ata de preços com uma ata de constratação.

O poder público pode usar o arquivamento de preços de outro ente público ou mesmo realizar um novo arquivamento, pelo pregão eletrônico.

Não tem problema algum, do ponto de vista jurídico.

Situação das empresas Estão dizendo que as empresas funcionam no mesmo endereço … mas o leilão eletrônico é feito pelo Banco do Brasil, que não olha a situação jurídica da empresa.

Como se a PCR fizesse a análise prévia dos licitantes, não faz.

Fica parecendo que a Fundação não teve cuidado, não é nada disto.

Os litigantes ficam no anonimato, no pregão eletrônico.

Só depois, na fase de contratação, é que é feita esta análise Processo não concluído A ata de registro de preços não tinha sido concluída (quando a oposição fez a denúncia).

Se fosse o caso, na hora da contratação, poderia negociar o preço ou mesmo não contratar.

Ou contratar com outro município (fornecedor cadastrado) com preço menor Não houve licitação Pesquisa para registro de preço não é contratação, é um arquivo de preço, poderia até ser de outro órgão público que tivesse feito outro registro de preço.

O registro de preço é o arquivamento, uma seleção, para posterior contratação ou não.

Quem lê o noticiário, acha que ocorreu uma licitação, não houve.

A oposição quer confundir