Considerado um dos melhores livros de 2010, tanto pelo New York Times, como pela publicação mais influente sobre mercado editorial, a Publisher’s Weekly, Os imperfeccionistas faz uma radiografia ficcional da vida dentro da redação de um jornal, do auge de sua circulação à crise que levará ao seu fechamento.

Com surpreendente domínio das emoções humanas e um apuradíssimo senso jornalístico, Tom Rachman recorre à própria experiência para contar a história de uma redação em Roma, explorando com maestria os variados tipos humanos que por ali circulam, seus altos e baixos profissionais e um ambiente empresarial instável, sujeito às mudanças tecnológicas radicais das últimas décadas.

No domingo passado, o jornal Folha de São Paulo fez uma boa reportagem com o autor.

Vale a pena ler.