Foto: Igo Bione Em conversa com a imprensa no final de 2010, quando foi reeleito governador do Estado, Eduardo Campos afirmou que concluiria os quatro anos de seu mandato integralmente.
Na coletiva com jornalistas do Sistema Jornal do Commercio no fim deste ano, porém, Eduardo admitiu a possibilidade de não estar mais à frente do Estado no que seria seu último ano de governo.
Isso porque, segundo ele, depende do que chamou de “circunstâncias políticas” de 2014, ano de eleições para o senado e Presidência da República.
Independente de ser ou não candidato a o que quer que seja em 2014, as “circunstâncias políticas” atuais fazem crer que o governador Eduardo Campos e o Estado de Pernambuco não serão meros coadjuvantes naquele ano.
Eduardo sabe disso, mas desconversa. “É muito cedo para se ver isso.
Como é que será 2014?
A preocupação na minha cabeça está em dar conta da responsabilidade que nós temos”, falou se referindo às atribuições que tem frente ao governo do Estado.
Mas, ainda considerando as alianças e conveniências de hoje, Eduardo garante que a preocupação é reeleger a presidente Dilma e manter o País e o Estado longe da crise que arrasa boa parte do planeta.